Abstract

No mundo do trabalho, espera-se cada vez mais que os indivíduos sejam capazes de aprender a aprender e tomem a iniciativa de seu próprio aprendizado. Nesse contexto, cresce em importância a compreensão dos fatores individuais relacionados à aprendizagem. O presente relato descreve a adaptação e validação de um instrumento de medida de um desses fatores: as estratégias de aprendizagem no trabalho, entendidas como esforços empreendidos pelo indivíduo para realizar a aprendizagem. Partindo de uma escala já validada para o contexto de uma organização do setor bancário, utilizou-se uma amostra composta por 90 prefeitos(as) e 365 secretários(as) municipais, em virtude da intensa demanda por aprendizado que as condições de trabalho dessas pessoas ensejam. Os resultados da análise fatorial indicaram uma estrutura de cinco fatores (reflexão extrínseca e intrínseca, busca de ajuda em material escrito, busca de ajuda interpessoal, aplicação prática e reprodução) consistente com os resultados obtidos com outras amostras.

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