Abstract

Introdução: O internamento prolongado pela COVID-19 gera alterações funcionais, das quais a mobilização de forma precoce com auxílio da Realidade Virtual (RV) recupera e alivia essas condições. Objetivo: Avaliar os efeitos da utilização da RV imersiva sobre o nível de dor, tempo de permanência em sedestação à beira leito e mobilidade de pacientes diagnosticados com COVID-19, internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Métodos: Estudo realizado com pacientes diagnosticados com COVID-19 e internados nas UTIs adulto do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Os pacientes foram divididos em dois grupos: realidade virtual - sedestados com os óculos de realidade virtual, e o grupo sedestação a beira do leito - sem os óculos. Foram mensurados, dor e mobilidade antes e após a sedestação, e o tempo de permanência nesta posição. Resultados: 40 pacientes foram inclusos, 20 no grupo sedestação a beira leito com média de idade 53,55 anos e 20 no grupo realidade virtual com média de idade de 50,7 anos. Conclusão: O uso da realidade virtual na fisioterapia em pacientes na UTI, em uma única sessão, é segura e proporcionou maior tempo de permanência na posição sedestada, porém não agiu na mobilidade e no controle da dor.

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