Abstract

A Tecnologia da Informação (TI) tornou-se um poderoso instrumento impulsionador de mudanças em diversos setores da economia, o que não é diferente para os Bancos. O investimento intenso em novas tecnologias tem alterado a forma como os Bancos prestam seus serviços. Em função disso, os departamentos de TI nos Bancos passaram a ser de fundamental importância para se alcançar diversos objetivos estratégicos nestas organizações. O problema é que nem sempre os responsáveis pelo consumo dos recursos de TI são, efetivamente, conhecidos dentro destas companhias. É natural que haja a centralização da atividade de TI e, também, por causa disso, os custos acabem sendo “represados” apenas nos departamentos de TI, inviabilizando a identificação dos responsáveis pelo consumo. Este estudo teve como objetivo propor um modelo de sistema de cobrança interno para os departamentos de TI. Para tanto, realizou-se uma pesquisa exploratória em um único caso com tratamento qualitativo. Foi desenvolvido um modelo que utiliza o método de Custeio Baseado em Atividades para criação de uma “fatura gerencial” que segrega o consumo de recursos de TI em: plataforma alta e baixa, serviços específicos e o consumo com projetos em andamento fazendo com que os responsáveis pelo consumo sejam identificados.

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