Abstract

O fornecimento da palma forrageira como único alimento não atende as necessidades nutricionais do rebanho, notadamente em proteína e fibra. Nesta pesquisa avaliaram-se fontes de suplementação protéica sobre o desempenho de vacas leiteiras alimentadas com palma e pasto diferido, durante a estação seca, bem como a composição botânica da pastagem. Testaram-se três tratamentos: T1 = pasto diferido (PD) + palma + cama de aviário; T2 = PD + palma + farelo de soja e T3 = PD + palma + uréia/sulfato de amônio, em um delineamento de blocos casualizados. Utilizaram-se 12 vacas mestiças 5/8 Holando-Zebu, com produção média de leite de 5,6 kg/dia/vaca e peso vivo (PV) médio de 452 kg. O experimento teve duração de 121 dias, sendo 21 dias de período de adaptação. Os resultados para produção de leite in natura (3,38, 5,33 e 3,38 kg/vaca/dia), produção de leite corrigido para 4% de gordura (3,15, 4,98 e 3,11 kg/vaca/dia), variação de peso vivo (-351, 77 e -401 g/vaca/dia) e consumo in natura de palma (26,3, 37,8 e 26,3 kg/vaca/dia), para T1, T2 e T3, respectivamente, demonstraram a superioridade do farelo de soja como fonte protéica, em relação aos demais tratamentos. No pasto diferido foram identificados 18 famílias, 32 gêneros e 36 espécies. O capim-milhã (Brachiaria plantaginea (Link) Hitch) foi o componente de maior participação na composição botânica da pastagem (28,72%).

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