Abstract

The objective of this study was to estimate the prevalence of aspirin use in primary and secondary prevention of cardiovascular disease. A population-based cross-sectional study was conducted in Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil, from January to May 2010. The study had two outcomes: 1) aspirin use in primary prevention (individuals > 40 years of age with at least two risk factors: hypertension, diabetes mellitus, and/or hyperlipidemia) and 2) aspirin use in secondary prevention (history of stroke and/or angina/myocardial infarction). The outcomes were analyzed based on demographic, socioeconomic, and lifestyle variables. Prevalence of aspirin use was 24.8% for primary prevention and 34.3% for secondary prevention. In primary prevention, aspirin use was more common in non-whites and older individuals and among those with worse self-rated health. For secondary prevention, aspirin use was more frequent among older and higher-income individuals and former smokers. Prevalence of aspirin use was well below recommended levels for prevention of cardiovascular diseases.

Highlights

  • As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), entre elas as doenças cardiovasculares (DCV), como o infarto agudo do miocárdio (IAM) e o acidente vascular cerebral (AVC) são a principal causa de morte e incapacidade prematura em muitos países, incluindo o Brasil 1

  • The objective of this study was to estimate the prevalence of aspirin use in primary and secondary prevention of cardiovascular disease

  • Aspirin use was more common in non-whites and older individuals and among those with worse self-rated health

Read more

Summary

Introduction

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), entre elas as doenças cardiovasculares (DCV), como o infarto agudo do miocárdio (IAM) e o acidente vascular cerebral (AVC) são a principal causa de morte e incapacidade prematura em muitos países, incluindo o Brasil 1. Estudos demonstraram que o uso de ácido acetilsalicílico (AAS), tanto na prevenção primária (pessoas com idade ≥ 40 anos com pelo menos dois fatores de risco: HAS, diabetes mellitus e/ou dislipidemia) 4 quanto na prevenção secundária (pacientes com história de AVC isquêmico, IAM e/ou com angina pectoris) 5,6, pode levar a uma importante redução de eventos cardiovasculares, que pode ser de até 40% 7.

Objectives
Results
Conclusion
Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call