Abstract
A auto-enxertia de nervo é o tratamento de escolha para grandes perdas de tecido neural que não podem ser reparadas por meio de rafia primária. A utilização do enxerto venoso previamente conservado em glicerol seria uma alternativa para diminuir o tempo operatório e a morbidade cirúrgica nesses casos. Os vasos preservados em glicerol não apresentam destruição de sua estrutura, o que permite seu uso na microcirurgia vascular, tendo a vantagem de diminuir a imunogenicidade do enxerto. O objetivo deste trabalho experimental foi comparar o grau de reparação nervosa, utilizando análise histológica, contagem do número de axônios mielinizados regenerados e análise funcional, obtida com a interposição de enxerto autógeno (grupo A) e de tubo de veia glicerolada (grupo B) em defeitos de 5 mm no nervo fibular de ratos Wistar. Somente no grupo A foi observado a formação de neuroma. O grupo B apresentou padrões histológicos compatíveis com diminuição quantitativa do número de axônios mielinizados regenerados em menor número em relação ao grupo A (controle). Na recuperação funcional, não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos.
Highlights
Possible causes for partial destruction of nervous fibers are associated to traumas, neoplasias, and iatrogenesis[1]
In group B, fibrosis response around veins was clearly lower when compared to group A
Some factors lead us to pursue a new conduit for axonal growth: 1. the removal of autologous material for grafting always produce morbidity to donator area; 2. large defects demand the removal of extensive portions of autogenous tissue, which are, many times, unavailable; 3. the use of artificial materials or collected from tissue libraries saves the time to remove autologous material[2]; 4. the results are not fully satisfactory with the use of autografts[20]
Summary
Possible causes for partial destruction of nervous fibers are associated to traumas, neoplasias, and iatrogenesis[1]. Among all techniques available for neural repair, primary reduction is outlined as one providing the best histological and functional results, followed by autografting technique[2,3]. This technique can guide axonal growth and join distal and proximal stump ends, reducing tension on suture line, which would inhibit neural repair[1]. One feasible alternative presenting low morbidity is the use of tubing chambers[5]. In this method, proximal and distal stumps are introduced at each end of a tube and anchored with epineural sutures. Axons regenerate from the proximal stump, penetrating into tube light to reach distal stump[5]
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