Abstract

O presente trabalho almejou verificar o uso de psicoestimulantes por parte dos acadêmicos de medicina de uma faculdade particular de Juiz de Fora. Foi realizado um estudo observacional do tipo transversal com 213 alunos acadêmicos de medicina do 1° ao 12° períodos, com exclusão dos menores de 18 anos. Os dados foram coletados por meio do questionário: “Adult Self-Report Scale”, onde o uso de psicoestimulantes foi constatado em 31,5% dos entrevistados. Ainda, dentre os que não utilizaram, 31,5% reportaram interesse prévio no uso. A maioria dos usuários era do sexo feminino (52,2%), sendo que 62,7% dos acadêmicos que alegaram uso de psicoestimulantes não possuíam diagnóstico prévio de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Portanto, observa-se a relevância da compreensão do padrão de uso atual de psicoestimulantes por universitários, corroborando para possíveis estratégias de melhora da saúde mental relacionadas ao tema.

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