Abstract
Objetivo: identificar a prevalência e descrever o uso dos métodos não farmacológicos para o alívio da dor em parturientes durante o trabalho de parto em maternidades públicas.Método:trata-se de um estudo transversal, quantitativo, realizado com 344 parturientes que tiveram os partos em maternidades públicas de um município da região sul do Brasil, por meio da análise de prontuários, entre janeiro e junho de 2017. A análise descritiva foi realizada com frequências absolutas e relativas. Resultados: a prevalência do uso de métodos não farmacológicos foi de 95,4%. Foram oferecidos cinco métodos para 35,5% das parturientes, sendo o apoio profissional (86,6%) como o método mais oferecido, seguido por respiração (80,2%), banho morno (72,4%), bola (57,3%) e massagem (50,0%). Conclusão: a maior parte das parturientes recebeu métodos não farmacológicos para o alívio da dor durante o trabalho de parto, porém, esta prática deve ser aplicada à todas as mulheres, pois é uma prática baseada em evidências, incorporada como uma das estratégias prioritárias de assistências as parturientes.
Highlights
Objectives: to identify the prevalence and describe the use of non-pharmacological methods for pain relief in pregnant women during childbirth in public maternity wards
it is recorded that the prevalence of the use
Five methods were offered to 35.5% of the parturients
Summary
Maria Carolina Valejo Maffei[1 ], Adriana Valongo Zani[2 ], Cátia Campaner Ferrari Bernardy[3 ], Thelma Malagutti Sodré[4 ], Keli Regiane Tomeleri da Fonseca Pinto[5]. RESUMO Objetivos: identificar a prevalência e descrever o uso dos métodos não farmacológicos para o alívio da dor em parturientes durante o trabalho de parto em maternidades públicas. Método: trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, transversal, realizado com 344 parturientes, por meio da análise de prontuários. Realizou-se a análise descritiva com frequências absolutas e relativas. Resultados: registra-se que a prevalência do uso de métodos não farmacológicos foi de 95,4%. Ofereceram-se cinco métodos para 35,5% das parturientes: o apoio profissional (86,6%), método mais oferecido; respiração (80,2%); banho morno (72,4%); bola (57,3%) e massagem (50,0%). Conclusão: conclui-se que a maior parte das parturientes recebeu métodos não farmacológicos para o alívio da dor durante o trabalho de parto, porém, esta prática deve ser aplicada a todas as mulheres, pois é uma ação baseada em evidências e incorporada como uma das estratégias prioritárias de assistência às parturientes. Descritores: Parto Normal; Trabalho de Parto; Dor; Dor do Parto; Saúde da Mulher; Enfermagem Obstétrica
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