Abstract

Quinze vacas Holandês, com 156±53 dias em lactação, produção média de leite 31,4±0,5 kg/d e peso corporal médio de 665±16 kg foram utilizadas com o objetivo de avaliar o uso de aditivos microbianos na dieta. O delineamento experimental adotado foi o de quadrado latino 3 x 3, com cinco repetições. Os tratamentos foram: DFM-B (Ruminobacter amylophilum, Ruminobacter succinogenes, Succinovibro dextrinsolvens, Bacillus cereus, Lactobacillus acidophilus, Enterococus faecium em carbonato de cálcio); DFM-BL (Bactérias e veículo inerte associado a 6x109/g de células vivas e 2x108/g de células mortas de Sacharomyces cerevisiae) ou Controle - 10g de carbonato de cálcio. Os aditivos foram fornecidos em cápsulas por ingestão forçada duas vezes ao dia. A suplementação de animais em terço médio de lactação com DFM-B ou DFM-BL não alterou o consumo, produção e composição de leite, eficiência alimentar, peso e escore de condição corporal. No entanto, animais suplementados com DFM-B tenderam a ter menor pH ruminal, menor excreção de alantoína na urina, maior Nitrogênio ureico no leite (NUL) e menor digestibilidade da matéria seca. Animais suplementados com DFM-BL tenderam a ter menor contagem de células somáticas no leite e maior tempo de mastigação diária, sugerindo que a suplementação associada de bactérias e leveduras tem maior potencial benéfico do que a utilização de apenas bactérias.

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