Abstract

O artigo aborda a implantação da realidade aumentada em exposições museológicas e discute as melhores práticas para sua aplicação. Parte da conceituação labiríntica do termo virtual, base para trabalhar o conceito de realidade aumentada, e discute como a materialidade da exposição e sua linguagem própria relacionam-se com a virtualidade e as tecnologias digitais. Considerando a teoria do leitor contemplativo de Lúcia Santaella, tece um paralelo entre a leitura do livro e a leitura da exposição. A partir destes elementos discorre sobre aplicações recentes de RA em museus e comenta como essa tecnologia pode ser empregada para agregar valor à exposição sem, contudo, alienar o visitante do seu entorno.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call