Abstract

Objetivo: analisou-se o conhecimento e a opinião de universitários sobre doação e transplante de órgãos. Métodos: pesquisa qualitativa, realizada em um pequeno município do Rio Grande do Sul. Além de residir no cenário e de não estar inserido em formações na área da saúde, teve-se como critério de inclusão vínculo acadêmico ativo. Entrevistas semiestruturadas geraram as informações, sendo estas apresentadas pela análise temática. Resultados: evidenciou-se sensibilidade e engajamento ao falar da temática, no entanto, quando direcionadas questões sobre o processo e as possibilidades de doação, o conhecimento mostrou-se incipiente e, por momentos, envolto por mitos e medos. Alguns assuntos, como conceito de morte encefálica e etapas do processo de doação poderiam ser exploradas em campanhas, à medida que muitas dúvidas dos participantes se situaram nesses campos. Conclusão: recomenda-se que nos espaços universitários sejam asseguradas discussões transversais, que fortaleçam o ideário de solidariedade.

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