Abstract

O presente panorama político-educacional sofreu mudanças com a obrigatoriedade do ensino de filosofia nas escolas de ensino médio do Brasil. Necessita-se pensar e re-pensar meios otimizadores do ensino de filosofia, onde leitura e escrita são os principais meios do pensamento filosófico perpassar a história. Destarte trabalhar com textos clássicos de filosofia; buscar novas metodologias eficientes ao ensino e aprendizagem filosóficos; e promover a interdisciplinariedade tornam-se capitais. Assim investigamos para descobrir metodologias originais para o ensino e aprendizagem de filosofia culminando em Porta (2002) e Gallo (2007). O segundo propõem quatro momentos: sensibilização, problematização, investigação e conceituação. Conforme Porta (2007) o leitor deve ser capaz traduzir e re-traduzi-lo, da seguinte forma: re-tradução semântico gramatical, re-tradução técnica, taxonomia semântica, re-tradução lógica e modalização veritativa. Durante o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência nas produções textuais dos estudantes observa-se as posições perante o autor e o esforço em defender suas crenças contra as teses. Assim os discentes clarificam seu posicionamento, ou seja, sua “modalização veritativa”. Portanto, mesmo existindo a distância temporal e linguística entre os alunos e os filósofos, isso não foi barreira para eles compreenderem o texto.

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