Abstract

The paper discusses the relations between two putative epistemic principles, Reflexivity and Closure, with a view to assess whether the repudiation of the former, usually required by externalistic accounts of knowledge, necessitates the repudiation, as well, of the latter. A negative reply to that question is offered, which prompts the hypothesis that alleged counterexamples to Closure are artifacts of the rather peculiar conditions on which, in the course of a particular kind of epistemological inquiry, are introduced assumptions such as are characteristic of the methodological use of so-called skeptical “doubts”.

Highlights

  • The paper discusses the relations between two putative epistemic principles, Reflexivity and Closure, with a view to assess whether the repudiation of the former, usually required by externalistic accounts of knowledge, necessitates the repudiation, as well, of the latter

  • Se é certo que a análise “expressivista” reminiscente de algumas das observações de Wittgenstein (quase sempre lidas, transcritas ou parafraseadas sem qualquer cuidado de compreendê-las em seus contextos originais de ocorrência) acena para a perspectiva de explicar a incongruência das conjunções de Moore como um fenômeno lógico (mesmo se ‘contradição’ é, para não deixar qualquer dúvida, uma palavra absolutamente descabida em uma caracterização cuidadosa do fenômeno), essa alternativa paga o preço de deixar sem explicação a anomalia que, ostensivamente, continua a comprometer a inteligibilidade das conjunções de Moore mesmo em uma interpretação atributiva da construção ‘Creio que p’ – que era, a propósito, o problema em que o próprio Moore estava interessado

Read more

Summary

Introduction

O sujeito das agonias epistemológicas descritas por Hume pode muito bem saber muitas coisas (tendo obtido suas crenças por processos confiáveis envolvendo o uso adequado da percepção, da memória, do testemunho e da inferência); saber, com certeza, que suas crenças são incompatíveis com diversas suposições mais ou menos ‘frias, artificiais e ridículas’; mas, tendo perdido a confiança nos processos a que deve a aquisição dessas crenças, está logicamente paralisado, incapaz foi-me apresentada, pela primeira vez, por Balthazar Barbosa Filho, em memorável discussão travada no dia 26 de setembro de 1994 – o dia em que deixei de acreditar em Dretske e Nozick.

Results
Conclusion
Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.