Abstract
O objetivo deste artigo foi rastrear nas Obras Psicológicas de Freud os diversos momentos em que ele utiliza o termo gozo (Genub) e o verbo gozar (genieben), para compreender-lhes os sentidos, a regularidade e/ou a diversidade de significações, e também, quem sabe, que ele sirva de subsídio para uma discussão e possível revisão dos termos assinalados na edição luso-brasileira. Nesse percurso, situaremos o gozar da civilização, dos privilégios e das boas coisas da vida, e da realização de desejo; o gozar das bênçãos da graça divina; o gozar do prazer humorístico, da diversidade dos acontecimentos mentais, e o gozo sexual.
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