Abstract

O texto parte da recente valorização da origem brasileira de Julia Mann, a matriarca da célebre família de escritores alemães, para discutir o tema da nacionalidade associado às categorias de gênero e raça. Discutimos a historicidade de categorias sociais e como estas determinam a auto-compreensão dos indivíduos. A sociedade alemã do século XIX caracterizou Julia como brasileira e, apesar do estigma que isto representava, ela utilizou-se desta origem "exótica" como forma de autocompreensão e resistência.

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