Abstract
Este trabalho procura ensaiar uma crítica à ontologia fundamental na literatura brasileira através da abordagem do romance de Carlos Sussekind, Armadilha para Lamartine (1975) e apontando para outro romance do autor, Que pensam vocês que ele fez (1994), cujas publicações distanciam-se cerca de 20 anos no tempo. Tais romances, que podem ser entendidos como continuação descontínua um do outro, oferecem-se aqui como tempo, espaço e matéria para a crise e a crítica da metafísica da presença, da tradição representacional e da lógica da autenticidade, cujos conceitos perfazem as ardilosas construções ontológicas que foram cabais para os séculos XX e XXI.
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