Abstract

Corporative sustainability has been one of the most relevant issues at the firms’ agenda and their sustainability reports have been means of evaluating their performance and competitiveness. Global Reporting Initiative (GRI) reports are commonly used by firms in order to inform their environmental, social and economic performances. However, previous evidences of their practices seem to demonstrate that their directions are biases and their reports omit information with social and environmental equity so that there are risks of misunderstandings about their corporative performance and the impacts of their formal programs. This study aims to analyze the environmental key performance indicators of the 2009 Brazilian firms’ GRI reports. It is an archival research method with content analysis. The results indicate that in the one hand firms self-declare sustainable; on the other hand they do not inform it in their visions, there is tentative of camouflage their current indicators and they omit relevant negative information. Indeed, firms do not follow some of the GRI guideline principles. Thus, we conclude that they are still under the initial phase of the sustainable consciousness development.

Highlights

  • INTRODUÇÃO A abordagem tradicional da administração ignorou por diversos anos os aspectos ambientais e sociais pelo fato de não serem visíveis aos stakeholders e não apresentarem ganhos financeiros diretos

  • The results indicate that in the one hand firms self-declare sustainable; on the other hand they do not inform it in their visions, there is tentative of camouflage their current indicators and they omit relevant negative information

  • É a sociedade quem legitima a existência de uma empresa (Suchman, 1995; O’Donovan, 2002; Mahadeo et al, 2011) e essa consciência gera novos desafios corporativos no sentido de uma atuação socialmente responsável

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Summary

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA E COMPETITIVIDADE

As corporações são criações sociais, e argumenta-se que a sua existência depende da vontade da sociedade em continuar permitindo-lhe operar (O’Donovan, 2002; Mahadeo et al, 2011). A RSC também tem uma abordagem estratégica em um ambiente marcado pela competitividade (Porter e Kramer, 2006), no qual os clientes esperam poder interagir com as organizações, exigindo dessas uma postura ética e ecologicamente responsável (Tachizawa, 2010) e em que a legislação ambiental e o uso mais eficiente de matérias-primas, materiais e energia influenciem diretamente a capacidade de uma empresa de competir no mercado. A competitividade é conceituada também por Murths e Lenway (1998) como a força da organização com seus competidores e, embora Porter (1986) atribua que é determinada pela produtividade, há abordagens como a GAAP (Generally Accepted Accounting Principles), que destacam a importância de aspectos intangíveis, como conhecimento, relacionamentos, reputação e talento, para o bom desempenho da empresa no mercado (Lowell, 2007). Para uma empresa obter vantagem competitiva, recursos tangíveis e intangíveis são levados em conta (Hamel e Prahalad, 1989)

AÇÕES DE RSC NAS ORGANIZAÇÕES E A GESTÃO AMBIENTAL
EVIDENCIAÇÃO SOCIAL E AMBIENTAL NOS RELATÓRIOS DE RSC

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