Abstract

Este artigo examina os principais fatores determinantes da oferta e da circulação de moeda metálica no Brasil nos séculos XVI e XVII. O objetivo é contribuir para o debate, até hoje pouco explorado, sobre a escassez de moeda no Brasil colonial. O trabalho é dividido em seis seções, além da introdução e considerações finais. A primeira apresenta as principais características do sistema bimetálico então vigente em Portugal e de sua política de desvalorização da unidade de conta. A análise da oferta de moeda no Brasil é desenvolvida nas quatro seções seguintes, destacando o início do processo de monetização, os fluxos de entrada e saída de metais, os impactos da política de cunhagem metropolitana e os episódios de remarcação e cunhagem de moeda no Brasil. Os determinantes do entesouramento são discutidos a seguir. Uma última seção resume os argumentos apresentados ao longo do trabalho.

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