Abstract

Neste artigo, nosso objetivo é analisar a correspondência trocada entre os ambientalistas José Lutzenberger (AGAPAN) e José Luiz Belart (FBCN). O exame dessa correspondência permite vislumbrar pontos de contato e de divergência entre as ideias e táticas dos missivistas. Permite também acessar seus anseios, temores e opiniões pessoais sobre as causas por que lutavam e, ao mesmo tempo, uma parte da história do ambientalismo brasileiro nos anos 1970, durante um contexto repressivo da ditadura militar brasileira. As cartas são fontes preciosas para as biografias, e podem ser também muito úteis para a pesquisa em história ambiental.

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