Abstract
A partir da análise do romance de estréia de Abguar Bastos, Terra de icamiaba, o texto intenta demonstrar como a cisão do movimento modernista em diferentes vertentes estéticas e políticas foi apreendida por autores de regiões mais distantes dos centros culturais do país. Se o movimento de 1922 representou uma pretensa ruptura com o passadismo literário, ele acabou por converter-se em um momento decisivo para a formação de um campo literário no Brasil. O romance inaugural de Abguar Bastos ganha importância em função da sua divergência com Mário de Andrade quanto às temáticas da nacionalidade e do regionalismo, fazendo reverberar por outras regiões e cenáculos literários os debates acerca dos rumos do movimento.
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