Abstract
Os romances de Vergílio Ferreira fazem da nossa existência um romance que começa a ser escrito, obrigam a atravessar fronteiras (espaciais, filosóficas, genológicas), elucidam sobre a nossa condição de meta-animais físicos, dão-nos a linguagem segundo um modo análogo ao do jazz, ensinam que o amor vem só depois do fim e que o mundo é habitável se o olharmos a partir do impoder, dessa capacidade de levarmos o nosso abandono pela mão.
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