Abstract

O presente trabalho apresenta um esquema conceitual (modelo de Cambridge) que visa representar o processo de “construção” dos sintomas psicossomáticos. Através deste modelo, propõe-se um modo de compreensão dos estados subjetivos que não encontram tradução como concepções (representantes mentais) e, através de vias próprias, se materializam como sintomas corporais ou psicossomáticos. Assim se possibilita a descrição e compreensão das vias através das quais o processo terapêutico alcança efetividade e transformação dos estados mentais “irrepresentados”, que estão na base da constituição dos fenômenos psicossomáticos. Buscamos ainda articular essa compreensão com algumas das concepções de W. R. Bion, para que novas dimensões dessa questão pudessem ser alcançadas.

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