Abstract
O artigo discute, sob uma perspectiva pós-keynesiana, o impacto do regime de metas de inflação sobre o crescimento, a distribuição e a estabilidade em uma economia aberta. O modelo combina a barganha salarial, as variações na capacidade utilizada e o equilíbrio em conta corrente para mostrar que a política monetária tem um impacto real sobre o crescimento e o emprego no longo prazo - i.e. existe um trade-off entre inflação e crescimento. São analisadas as implicações de uma regra de política monetária que leva em conta o equilíbrio em conta corrente. Mostra-se que esta regra poderia ser importante para sustentar a estabilidade no longo prazo, na medida em que evita a possibilidade de aumentos explosivos no estoque da dívida externa.
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