Abstract

<p>This paper aims at theoretically modelling the Post Keynesian firm. What we notice in the Post Keynesian literature is that there are several elements concerning the firm theory, however they are sparse; thereby, there is not a consolidated and summarized form of firm, in which all these relevant elements are combined to synthesize the Post Keynesian firm. But, if the Post Keynesian theory has not got a portrait of the its firm, what could mirror its constitution? To do so, this paper recalls to a firm that is already consolidated in the economic theory and that is not divergent to the Post Keynesians, the one furnished by the Resource Based View. Departing from an already available firm theory, the Resource Based View approach of the firm guides what must be looked at in order to design the synthesis of the Post Keynesian firm. </p>

Highlights

  • This paper aims at theoretically modelling the Post Keynesian firm

  • O autor, em parte inspirado pelos citados trabalhos de Eichner e Gailbraith, lista os quatro elementos componentes da teoria da firma, são eles, (i) os objetivos da firma, (ii) o formato das curvas de custo e o excesso de capacidade planejado, (iii) a determinação dos preços, e (iv) a relação entre a determinação de preço mais comumente debatida na teoria pós-keynesiana e as contribuições sraffianas sobre preços de produção

  • A geração de oportunidades tem papel crucial quando os processos produtivos das firmas são bastante especializados, bem como no caso em que elas possuem produtos com alta imitabilidade tanto quanto enfrentam dificuldade na renovação tecnológica e no ganho de vantagens por novas tecnologias

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Summary

Introdução

A firma é discutida sob diversos aspectos na teoria econômica, e o mesmo pode ser dito desta discussão na teoria pós-keynesiana. Não se entende neste artigo ser este o caso, inclusive porque na Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, Keynes (1964) destaca que a dinâmica econômica é determinada pelo investimento empresarial que, por sua vez, necessariamente materializa-se em uma firma. Também se destacará o que dentre os escritos do próprio Keynes poderia se oferecer a este debate – por sinal, a basear-se na ausência de referência a ele em Lavoie (2014), o resgate do que Keynes pode contribuir à teoria da firma pós-keynesiana é uma contribuição subsidiária deste artigo à literatura relevante. Para enfrentar esta limitação, a estratégia a ser seguida será utilizar-se da perspectiva Visão Baseada em Recursos (de agora em diante RBV, do inglês Resource Based View) como o espelho de uma firma já formada para orientar a procura dos elementos teóricos da firma na escola pós-keynesiana. A seção 4 compreenderá, então, a junção dos elementos que foram apresentados na seção 3, tendo como espelho a estrutura de firma da seção 2, permitindo delinear a firma pós-keynesiana

A firma da RBV: os recursos e o papel do empresário
Diversificação: uma estratégia na busca por vantagem competitiva sustentável
A Firma Pós-Keynesiana: a reunião pelos elementos relevantes
A caminho da firma pós-keynesiana: a constituição e o objetivo da firma
A Firma Pós-Keynesiana: um modelo sintético
Conclusão
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