Abstract
O artigo pretende analisar o romance Crônica da casa assassinada (1959), de Lúcio Cardoso, sob o viés da consciência do atraso que marca a experiência literária brasileira. Tendo como base as ideias de Antonio Candido sobre o atraso brasileiro, o romance é visto a partir da ótica da ruína como representação da decadência e da permanente dialética entre atraso e progresso inerentes à formação da nação.
Highlights
Um longo e penoso trabalho de desagregação: Representação do atraso na Crônica da casa assassinada, de lúcio cardoso
Doutor em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB) e professor do Instituto Federal de Brasília (IFB).
Opiniães introdução opiniães No princípio, a ruína
Summary
Um longo e penoso trabalho de desagregação: Representação do atraso na Crônica da casa assassinada, de lúcio cardoso Doutor em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB) e professor do Instituto Federal de Brasília (IFB). Opiniães introdução opiniães No princípio, a ruína
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