Abstract

Existem evidências na literatura internacional de que medidas de não satisfação no trabalho podem funcionar como boas preditoras para as saídas do mercado de trabalho. Desta forma, essas medidas seriam informativas para o entendimento das diferenças de mobilidade no mercado de trabalho entre homens e mulheres, complementando outros indicadores de trabalho comumente utilizados. Os trabalhadores insatisfeitos na ocupação são provavelmente os que mais contribuem para o aumento da rotatividade no mercado de trabalho, sendo mais vulneráveis ao desemprego, à inatividade ou à inserção de forma autônoma. Utilizaremos como proxy para a não satisfação no trabalho a variável que identifica se o indivíduo ocupado tomou alguma providência para conseguir trabalho. Nossos resultados mostram que a insatisfação no trabalho é um determinante importante da probabilidade de o trabalhador ficar inativo ou desempregado e de transitar para uma ocupação autônoma.

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