Abstract

Analisamos a montagem de Imagens do Estado Novo 1937-45, de Eduardo Escorel, com o objetivo de observar a atualidade da narrativa, enfatizando os seus aspectos políticos. Examinamos, assim, como fragmentos de imagens utilizados pela decupagem articulam a interação entre o tempo presente e as imagens do Estado Novo. A subjetividade como traço narrativo mostra a reflexão que o filme suscita sobre si, a partir de seu narrador, e de vestígios que revelam o processo de montagem de arquivos. O filme elabora uma forma de pensar o político enquanto manifestação da história no tempo presente, abordando fatos que marcaram a primeira metade do século XX no Brasil.

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