Abstract
The main objective of this study is analyze the field of Surface Temperature (TS) of the Metropolitan Region of Rio de Janeiro (RMRJ) and its relation to land use. The analysis was based on vegetation index NDVI and TS values obtained from NOAA - 14 and 18 images covering the 2005 to 2010 years. The Maximum Value Composite method was used to generate of TS and NDVI monthly maps and also for all data period. The different statistical parameters (e.g. correlation and determination coefficients, linear regression and standard deviation) were calculated to determine the relationship between TS and NDVI. The TS monthly values for NOAA - 14 satellite shown to be high in the early morning, although slightly lower than NOAA - 18 satellite due to the different times of passage. It was observed that Urban Heat Island (ICU) phenomenon operates throughout the year, especially in the eastern portion of the city and in the Baixada Fluminense cities. The inverse relationship between TS and NDVI was observed mainly in the autumn and winter months with the highest correlation and determination coefficients. However, this is not observed in the summer months because the heating effect of macroscale (weather effects) overlaps with land use.
Highlights
Um Estudo do Fenômeno da Ilha de Calor Urbana na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) Victor Hugo Pezzini de Meireles; José Ricardo de Almeida França & Leonardo F
O uso do solo desta área apresenta um elevado percentual de áreas cobertas por asfalto e concreto, as quais são superfícies capazes de converter e armazenar a radiação solar incidente e em maior grau que as áreas rurais
Na análise das figuras apresentadas de NDVI e da estimativa de TS as áreas correspondentes ao oceano Atlântico e aquelas fora da delimitação da área de interesse são representadas pela cor branca
Summary
A Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) possui uma topografia bastante acidentada, variando entre áreas de maciços e de baixadas, com uma densa população vivendo nesta área. Teza & Baptista (2005) obtiveram para a cidade do Rio de Janeiro uma amplitude térmica espacial de 13°C com a temperatura de superfície variando de 28°C (mínima) a 41°C (máxima), obtendo-se um perfil de temperatura típico de ilhas de calor. O estudo realizado por Marques Filho et al (2009) sobre a ICU na RMRJ identificou três grupos diferentes de microclimas (urbano, marítimo e vegetação) nesta área. Um padrão de temperatura à superfície, distintamente diferente daquele observado em cidades de latitudes médias que possui ilhas de calor noturna e na RMRJ esta é acentuada durante o período diurno. Souza & Massambani (2004) utilizaram o índice de vegetação NDVI e a temperatura da superfície na identificação das áreas afetadas pela ICU na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Foram empregados dados e técnicas de sensoriamento remoto orbital
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