Abstract

Este artigo aborda o currículo do projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida, desenvolvido pelas oficinas de transcriação entre 2011 a 2014 ocorridas em seus 4 núcleos universitários: UFRGS (coordenação), UFPel, UFMT e UNIOESTE, ao modo empírico-transcendental de Deleuze. Isto significa remontar às condições daquela experiência, ao seu espaço sub-representativo, ou seja, articular os seus Espaços, Imagens e Signos, a unidade (EIS) com o Autor, Infantil, Currículo e Educador, a unidade (AICE), a fim de descrever o campo de experimentação criado. Neste sentido, cabe saber: Quais foram as ideias que animaram o planejamento daquelas oficinas? Como se deu a criação do seu currículo? O seu desenvolvimento partiu de um material prévio de formas? A análise dos 26 Roteiros respondidos pelos integrantes daqueles núcleos aponta determinadas particularidades nos campos problemáticos propostos. Sendo que, a totalidade dos núcleos utilizaram-se dos signos nos seus procedimentos de invenção. Em especial, destaca-se a potência dos artísticos na criação dos seus campos problemáticos bem como, na criação do currículo.

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