Abstract
Abstract Taking the “principles of historical phonology” – formulated in the 30s by Jakobson – as a starting point, my aim in this article is to show that the traditional “life-cycle” model of creole grammar formation is not the best one. It presupposes the problematic concepts of pidgin and nativization . I show that a better alternative would be to consider that creole grammar is formed when the mixed medium of interethnic communication resulting from the contact of mutually unintelligible languages becomes the primary language of the emerging community. Therefore, communalization is more important than nativization. Additionally, I show that the processes which occur in creole formation are very common elsewhere . .
Highlights
Taking the “principles of historical phonology” – formulated in the 30s by Jakobson – as a starting point, my aim in this article is to show that the traditional “life-cycle” model of creole grammar formation is not the best one
É por esses e outros motivos que a situação lingüística nas comunidades crioulófonas como um todo sempre se apresenta complexa, desafiando os modelos descritivos existentes e levando os especialistas a se perguntarem se se trata apenas de um sistema que vai desde o basileto até o acroleto, passando pelo mesoleto, ou de sistemas co-existentes
Organum ex-machina? The behavioral and brain sciences 7(2).210-211, 1984
Summary
A questão fundamental dos estudos crioulos é a formação e transformação da gramática crioula. Do ponto de vista histórico, as comunidades e as línguas crioulas resultaram do contato de um povo dominante e/ou colonizador, e respectiva língua {PL1}, com povos dominados e/ou colonizados, e respectivas línguas {PL2, PL3, ..., PLn}, em determinado espaço ou território. É o caso de povos que imigram para o território de um outro povo, embora raramente esse contato resulte em uma língua crioula. A terceira possibilidade é a ideal; tratase do caso em que o contato do povo dominante com os povos dominados se dá em um terceiro território, que não é do primeiro nem dos segundos. Trata-se da situacão ideal para o surgimento de um pidgin, que é por definição uma língua de contato entre povos falantes de línguas mutuamente ininteligíveis
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