Abstract

A lenta ocupação do extremo Oeste brasileiro encontra-se registrada, através de uma série de vestígios arqueológicos e históricos, às margens daquele que foi o caminho natural de penetração humana na região: o rio Paraguai. Ao longo de seu eixo é possível encontrar, ainda hoje, ruínas de saladeiros ou charqueadas, que constituíram o grande empreendimento econômico do Pantanal até meados do século XX; casas-grandes, que foram sedes de importantes fazendas de onde partiram os pioneiros da ocupação pastoril da planície; e sítios arqueológicos, que registram diversas períodos da ocupação indígena da região, entre outros sinais da presença humana no Pantanal. O levantamento desse patrimônio histórico e cultural e a análise de seu potencial mobilizador da memória e da identidade das populações pantaneiras, tendo por base a atividade turística, constituem-se no objetivo deste estudo.

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