Abstract

Este artigo examina o movimento dos estudos dos cotidianos, apontando inspirações teóricas e apostas políticas, teóricas e metodológicas. Argumenta que os estudos dos cotidianos em educação alimentam e se nutrem em outros deslocamentos na academia na contemporaneidade, como a decolonialidade, os estudos feministas e pós-estruturais. Conclui que os relatos e os estudos dos cotidianos são armas contra o genocídio.

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