Abstract

Através de aproximações com o acontecimento junho de 2013, o presente artigo pretende explorar as possibilidades que a instituição escolar tem de se tornar foco para novas possibilidades de planejamento urbano assentados numa mobilização local de moradores e cartografia das potencialidades locais. Usaremos como estudo de caso três exercícios de aproximação e assessoramento técnico urbanístico produzidos no contexto do projeto de pesquisa financiado pela FAPEMIG denominado "Plataformas Democráticas: Escolas como Agentes de Planejamento Urbano" e dentro da disciplina "Oficina de Planejamento Urbano: Problemas de Planejamento e Ocupação de Sub-bacias" lecionada no curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Minas Gerais que tem como recorte a relação do território com as águas urbanas e a bacia hidrográfica.

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