Abstract

A criação de unidades de conservação é uma das políticas ambientais mais recorrentes em todo o mundo. A proteção de uma área, contudo, envolve doses variáveis de conflitos pela apropriação dos recursos ambientais. Este trabalho problematiza a categoria conflito e a analisa enquanto ferramenta teórica capaz de apreender a composição da agenda social. Assim, é apresentada uma nova perspectiva dos embates sociais.

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