Abstract

A presente proposta se consolida como uma análise da narrativa “Massacre do Urubuã” narrada por Adilino Francisco Apurinã Itariri, da etnia Apurinã, Comunidade Vera Cruz (Terra Indígena Água Preta/Inhari/Igarapé Água Preta, Município de Pauini-Estado do Amazonas). Referida narrativa foi publicada por Schiel (2004) em tese de doutorado em Ciências Sociais da UNICAMP com o título “Tronco Velho: Histórias Apurinã". Para o corpus escolhido o objetivo apresentado se constitui de discutir a importância do trauma na narrativa oral coletiva como escrita literária de testemunho, entendendo a narrativa apurinã como objeto de cultura do povo Apurinã, e, portanto, um espaço memorial apresentado como possibilidade de tradução do traumático, quanto à narração das violações sofridas por membros da etnia Apurinã. A proposta se ancora em estudos de autores que discutem sobre o trauma como: SELIGMAN-SILVA (2003), GINZBURG (2008), AGAMBEN (2014/2007), REGADAS LUIS (2007), SARMENTO-PANTOJA (2014) e outros que sustentam teoricamente a análise

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