Abstract
OBJETIVO: Correlacionar a classificação de McCormack e o resultado funcional nos portadores de fratura toracolombar explosão tratados com gesso em hiper-extensão ou ortese toracolombossacra. MÉTODOS: Análise retrospectiva de prontuários, radiografias e de tomografia de 31 pacientes no período de 1996 a 2005. O resultado funcional ao final do tratamento obtido mediante as escalas funcionais de dor e trabalho de Denis. RESULTADOS: Dos 31 pacientes avaliados, cinco apresentavam incapacidade total ou parcial para retorno ao trabalho ao final do período de segmento; 26 (83,9 %) estavam aptos ao trabalho com ou sem mudança da atividade trabalhista. Em relação à dor (r=0,258;p=0,161) e função (r=0,204;p=0,272), não houve correlação entre a pontuação da classificação e a função no final do acompanhamento. CONCLUSÃO: Considerando critérios funcionais centrados nos pacientes, não observamos correlação entre a Classificação de McCormack e os resultados do tratamento conservador. Nivel de Evidência IV, série de casos.
Highlights
Muitas classificações foram criadas com o intuito de definir melhor a proposta de tratamento, mas apenas a Classificação de McCormack et al.[3] mostra que a cominuição do corpo vertebral, o deslocamento dos fragmentos da fratura e a correção da cifose são elementos que podem influenciar a falha de instrumentação metálica posterior e o colapso sagital nos pacientes submetidos a órtese toracolombossacra ou gesso
Em 1984, Denis et al.[5] desenvolveram duas novas escalas com a finalidade de avaliarem o resultado funcional dos pacientes com fraturas explosão da coluna toracolombar com e sem lesão neurológica
Conservative management of thoracolumbar burst spine fractures using Gertzbein and Load Shearing classification
Summary
TRATAMENTO CONSERVADOR DA FRATURA TORACOLOMBAR EXPLOSÃO E CLASSIFICAÇÃO DE McComack. Objetivo: Correlacionar a classificação de McCormack e o resultado funcional nos portadores de fratura toracolombar explosão tratados com gesso em hiper-extensão ou ortese toracolombossacra. O resultado funcional ao final do tratamento obtido mediante as escalas funcionais de dor e trabalho de Denis. Resultados: Dos 31 pacientes avaliados, cinco apresentavam incapacidade total ou parcial para retorno ao trabalho ao final do período de segmento; 26 (83,9 %) estavam aptos ao trabalho com ou sem mudança da atividade trabalhista. Em relação à dor (r=0,258;p=0,161) e função (r=0,204;p=0,272), não houve correlação entre a pontuação da classificação e a função no final do acompanhamento. Conclusão: Considerando critérios funcionais centrados nos pacientes, não observamos correlação entre a Classificação de McCormack e os resultados do tratamento conservador.
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