Abstract

O reduzido número de registro de câncer colorretal no Brasil tem demonstrado a dificuldade para o conhecimento da epidemiologia dessa patologia, levando a um mau planejamento dos governos para o diagnóstico precoce. O objetivo desse trabalho foi relatar a casuística de um serviço, em Salvador (BA), durante um período de três anos e compará-la com a literatura nacional. Os dados obtidos foram analisados, sendo observada semelhança com a literatura brasileira. Ocorreu maior incidência dessa neoplasia entre indivíduos do sexo feminino (53,7%), com média de idade de 57 anos ao diagnóstico. Nota-se estádio III em 40,4% dos pacientes, sendo a retossigmoidectomia a cirurgia mais realizada (54%). Este estudo demonstrou um conhecimento epidemiológico da poplação baiana, na qual foi observado um atraso do diagnóstico da doença, bem como a necessidade de investimentos na descoberta precoce.

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