Abstract

Diabéticos insulino-dependentes são susceptíveis a altas taxas de complicações secundárias. O transplante de pâncreas teve início na Universidade de Minesota em 1966, com altas taxas de insucessos. Porém, recentemente, este procedimento tem obtido melhores resultados, conjuntamente com outros transplantes de órgãos. Os autores analisam, retrospectivamente, os fatores associados a melhora nos resultados do transplante de pâncreas, entre eles a seleção dos doadores, a técnica de retirada do pâncreas, a cirurgia do receptor com drenagem da secreção pancreática exócrina na bexiga ou no jejuno, o protocolo de imunossupressão, as falhas técnicas como tromboses vasculares, hemorragias, rejeição e infecção no Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo. As sobrevidas do enxerto e dos pacientes são analisadas no período de 1997 a 2006.

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