Abstract

Resumo: Neste artigo, objetivamos, por um lado, analisar as reflexões teóricas de Haroldo de Campos sobre a tradução como transcriação a partir da prática transcriadora apresentada pelo poeta. Por outro, apresentaremos as peculiaridades do texto de Nietzsche enquanto estabelece uma ligação ente pensamento e vida, forma e conteúdo, escrita e sangue, visando a verificar em que medida os textos dele não remetem os leitores a uma criação paralela e autônoma, ainda que recíproca, indo ao encontro da perspectiva proposta por Haroldo de Campos no que concerne à tradução e no que tange à busca da criação de novas linguagens para expressar novos conteúdos.

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