Abstract

O texto originou-se de exposição por mim realizada por ocasião do lançamento da Revista Trabalho Necessário, número 42, de 2022, organizada por Rodrigo Lamosa e Marco Lamarão, cujo tema é O empresariamento da educação e o Estado-educador. Refere-se ao processo metarreflexivo sobre as análises apresentadas no volume pelos vários autores, tendo em vista assinalar as tendências e contribuições acerca do tema, ressalvadas as divergências teóricas. É comum às abordagens a defesa inconteste da escola pública em todas as suas formas, e a análise das estratégias da burguesia para a formação da juventude trabalhadora. São tratados os Aparelhos Privados de Hegemonia; as organizações multilaterais; os aparelhos de Estado; as TICs. No que toca diretamente ao assunto do dossiê, os autores discutiram empresariamento, privatização, mercantilização, mercadorização, financeirização, comoditização, relação público-privado, filantropização, capitalização, flexibilização e comercialização, evidenciando-se que são muitas as formas de refletir sobre a presença do capital na determinação das políticas educacionais no Brasil. Palavras-chave: Educação pública; Política Educacional; Educação e Trabalho.

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