Abstract

Na sequência da Revolução Republicana emergem pela primeira vez no Alentejo uma série de conflitos sociais de trabalhadores rurais cuja ação e consequência vão muito para além da economia moral associada à carestia de vida, razoavelmente controlado pelas autoridades e pelos mecanismos de caridade.Neste artigo, com recurso a um conjunto de documentação inédita do Arquivo Distrital de Évora, pretendemos dissecar a dinâmica da primeira eclosão sindical da história do trabalho rural em Portugal, assim como o seu impacto na sociedade rural eborense através do movimento grevista que despoletou entre 1910 e 1912.

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