Abstract
O artigo se propõe a analisar as principais tentativas filosóficas de, a partir da obra de Tomás de Aquino, encontrar-se algo como um pensamento estético autônomo na Idade Média. O autor mostra que falar em uma “estética medieval” é um anacronismo que nos desvia da verdadeira tarefa: investigar como é que aquilo que hoje chamamos de arte, em um sentido moderno, era percebido, experimentado, elaborado teoricamente e interpretado pelas pessoas daquele tempo.
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