Abstract

Nine hundred years after the death of Anselm of Canterbury, this article examines his idea of Theology as a science in contrast with Aquinas's analysis of the same subject: the "rationes necessariae" of Anselm - in Theology of Redemption in his work "Cur Deus Homo?" - are compared with the reasons of Thomas Aquinas, who emphasizes the liberty of God.  

Highlights

  • Introdução1 Inicialmente,1quero agradecer às organizadoras desses eventos, às Profas

  • Entre os significados contidos na multidimensional palavra “Escolástica” (PIEPER, 1973, p. 42-43), destaca-se um que faz Boécio ser considerado, por um Grabmann, “o primeiro escolástico” e seus escritos, “as primícias do método escolástico”

  • [Ante a questão de Ockham, se Deus poderia ter se encarnado em uma pedra ou asno] Tomás não fala de pedra nem de asno, nem de nada do que poderia ter sido; mas, refletindo sobre a verdade de fé de que Deus se fez homem, diz simplesmente que não saberíamos nada em absoluto se não tivesse sido revelado; e mesmo quando tenta tornar compreensível o fato da Encarnação como algo “congruente”, sua atitude é muito mais de silencioso respeito ante o mistério [...] (PIEPER, 1973, p. 179)

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Summary

Introduction

Introdução1 Inicialmente,1quero agradecer às organizadoras desses eventos, às Profas. A racionalização da fé, proposta por Anselmo, não podia degenerar logicamente em racionalismo, pois, a razão, neste sistema, não pode discrepar da fé, uma vez que o conhecimento racional é concebido - conforme Plotino e Agostinho - como fruto da iluminação natural por parte de Deus e este naturalmente não pode contrariar a fé, que é resultado da revelação, sobrenatural, divina.

Results
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