Abstract

Na obra O Homem Revoltado, o capítulo “Revolta e arte” evidencia a significação ética e metafísica do romance que em seu próprio movimento criativo propõe a “correção” do mundo real para que o homem encontre os limites e a forma que atribuiriam um sentido às suas vivências. Uma vez que Camus enxerga na atividade artística uma forma que sugere outro valor à vida humana, o presente artigo pretende investigar como a criação estética constitui para o autor a atividade suprema pela qual o homem busca conferir sentido à existência marcada pelo absurdo.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.