Abstract

O presente artigo busca relacionar as questões sanitárias no mundo ocidental (a partir da antiguidade até a contemporaneidade) com o que Freud definiu como as exigências da modernidade, isto é, ordem, higiene e beleza, a fim de estabelecer subsídios para a compreensão do Código Sanitário do Estado de São Paulo de 1894 como uma manifestação da modernidade engendrada a partir da Segunda Revolução Industrial. Defende que o referido Código contou, direta ou indiretamente, com a participação do engenheiro Theodoro Sampaio. Sendo assim, entendemos que a urbanística que então era forjada estava diretamente ligada ao próprio processo civilizatório típico do Ocidente.

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