Abstract
The economic and political changes in the world, from the 1970s, changed the political education of the Public Institutions of Higher Education in the world. The direction of these changes was clear: the university approachedthe market and the company and created interaction mechanisms that did not exist. The article therefore reviews the academic literature that interprets the relationship between university and market/company from two perspectives: approaches that positively position of interactions, exposing their motivations, interests and forms of interaction, especially the notions on Knowledge Economy and Entrepreneurial University; approaches that observe this interaction critically and reflectively, exposing the problems of interaction, its negative aspects and the reflection of the true role of the public university from the perspective of Academic Capitalism.
Highlights
The economic and political changes in the world, from the 1970s, changed the political education of the Public Institutions of Higher Education in the world
The article reviews the academic literature that interprets the relationship between university and market/company from two perspectives: approaches that positively position of interactions, exposing their motivations, interests and forms of interaction, especially the notions on Knowledge Economy and Entrepreneurial University; approaches that observe this interaction critically and reflectively, exposing the problems of interaction, its negative aspects and the reflection of the true role of the public university from the perspective of Academic Capitalism
Capitalismo acadêmico no Brasil: evidências do caso da Universidade Estadual de Campinas
Summary
A partir da década de 1970, observa-se o crescimento de um novo padrão de produção – o flexível – em detrimento do padrão fordista tradicional, além de importantes modificações resultantes do avanço das tecnologias de comunicação e informação (SLAUGHTER; LESLIE, 1999). De forma geral, as propostas alinhadas à NGP são: busca por novas fontes de financiamento, principalmente pela realização de parcerias com empresas, para que os gastos estatais possam ser menores com as universidades (PIRES; REIS, 1999); implementação da filosofia empresarial da “qualidade total” no âmbito das instituições de ensino superior e de conceitos como racionalização, competências, controle de qualidade, etc.; instituição de um sistema de avaliação do ensino superior com métricas pautadas na eficiência, produtividade e desempenho das instituições (SGUISSARDI, 1997); forte preocupação com o princípio de transparência ou accountability e com Educação (Porto Alegre), v. Grosso modo, apesar da relação U-E ser um fenômeno mais antigo, é a partir desse novo trato para com o ensino superior que ela ganha outro fôlego, justamente pela assimilação dos princípios de mercado e pela necessidade, dadas as mudanças no papel do Estado, de diversificar suas relações com o mundo externo. Pode-se considerar que a universidade é expressão da estrutura e modo de funcionamento da sociedade (CHAUÍ, 2003), porém, não se comporta de forma passiva, pois o princípio da autonomia coloca que a universidade “pode relacionar-se com o todo da sociedade e com o Estado de maneira conflituosa” (CHAUÍ, 2003, p. 6), dividindo-se, internamente, na percepção e atuação externas a ela
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