Abstract
The paper discusses the untouched finance’s supremacy, despite its responsibility in the current crisis. It uses mainly ideas of Marx, Keynes and Minsky to analyze the relations between financial capital, fictitious capital and financial fragility which lead to the crisis and to discuss Keynesian solutions for it, proposing an interpretation of the reasons for the maintenance of the political and economic predominance of finance over production.
Highlights
The paper discusses the untouched finance’s supremacy, despite its responsibility in the current crisis
No item 3, as mesmas questões são abordadas, desta vez à luz do que nos disseram Keynes e os pós-Keynesianos
Uma vez desvalorizados os ativos financeiros, apurando o caráter fictício do capital, reduzem-se os recursos destinados a consumo e investimento, cai a produção real e o emprego e a crise se espalha na economia
Summary
Resumo O artigo reflete sobre a supremacia da finança ainda hoje, apesar de sua responsabilidade na crise atual. Ele usa principalmente ideias de Marx, Keynes e Minsky para analisar as relações entre o capital financeiro, o capital fictício e a fragilidade financeira conduzindo à crise, e para discutir soluções keynesianas para ela, propondo uma interpretação para a manutenção da predominância política e econômica da finança sobre a produção. Palavras-Chave: capital financeiro, capital fictício, fragilidade financeira, crise
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