Abstract

Increased matrix metalloproteinase-9 (MMP-9) levels in ST-elevation myocardial infarction (STEMI) are well established; however, existing data on MMP-9 values as a prognostic marker after STEMI are limited and have been conflicting. This study aimed to assess the clinical significance of MMP-9 in predicting two-year adverse cardiovascular events in patients who underwent primary percutaneous coronary intervention (PCI) after STEMI. In this prospective study, 204 patients with STEMI undergoing PCI were included. Participants were classified as high MMP-9 (n=102) or low MMP-9 (n=102) based on a cutoff of 12.92 ng/ml. Both groups were assessed at one and two years after STEMI. Higher cardiovascular mortality at one year was observed in the high MMP-9 group (13.7% vs. 4.9% in the low MMP-9 group, p=0.03). When the follow-up period was extended to two years, the difference in cardiovascular mortality between the groups was more significant (17.6% vs. 4.9%, p=0.004). There was no significant difference at one-year follow-up in rates of advanced heart failure, however at the end of the second year, advanced heart failure was more prevalent in the high MMP-9 group (16.7% vs. 5.9%, p=0.015). After adjustment for potential confounders, a high MMP-9 value had 3.5-fold higher odds for cardiovascular mortality at two-year follow-up than low MMP-9. These results suggest that high MMP-9 levels are a strong predictor of cardiovascular mortality and advanced heart failure at two-year follow-up in STEMI patients. A elevação das metaloproteinases de matriz 9 (MPM-9) no enfarte do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (EAMCSST) está bem estabelecida; no entanto, os dados existentes relativos aos valores de MPM-9 como marcadores de prognóstico após o EAMCSST são limitados e contraditórios. Avaliar o significado prognóstico das MPM-9 em eventos cardiovasculares a dois anos nos doentes submetidos a intervenção coronária percutânea primária (ICP) após EAMCSST. Neste estudo prospetivo, foram incluídos 204 doentes com EAMCSST submetidos a ICP. Os participantes foram agrupados no grupo de MPM-9 elevadas (n=102) ou no grupo de MPM-9 baixas (n=102) com base no valor MPM-9 de 12,92 ng/ml. Ambos os grupos foram avaliados a um e a dois anos após EAMCSST. A mortalidade cardiovascular mais elevada a um ano foi observada no grupo de MPM-9 elevadas (13,7% versus 4,9% no grupo com valores baixos, p=0,03). Quando o período de seguimento foi prolongado a dois anos, a diferença na mortalidade cardiovascular foi ainda superior (17,6% versus 4,9%, p=0,004). Não houve diferenças significativas no seguimento a um ano relativamente à insuficiência cardíaca avançada, mas no fim do segundo ano a insuficiência cardíaca avançada foi superior no grupo com MPM-9 elevadas (16,7% versus 5,9%, p=0,015). Após o ajuste para potenciais fatores confundentes, a presença de MPM-9 elevada aumentou 3,5 vezes a probabilidade de mortalidade cardiovascular no segundo ano de seguimento. Níveis elevados de MPM-9 constituem um importante fator preditor da mortalidade cardiovascular e da insuficiência cardíaca avançada num período de dois anos após EAMCSST.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call