Abstract

RESUMO: O artigo enfoca a relevância de uma dimensão política no psíquico. Em nossa hermenêutica sobre o tema, em um primeiro momento, abordaremos as linhas gerais de uma ruptura com modelos filosóficos metafísicos do self, tendo como exemplo as críticas de Rorty e Heidegger à “intencionalidade de consciência” de Jean-Paul Sartre; bem como o contraponto rortiano à leitura epistemológica da psicanálise de Paul Ricoeur. Em uma segunda etapa, discutiremos a concepção rortiana de self por mostrar, ao final, seus possíveis limites com a abordagem antipredicativa de self.

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