Abstract

Esse texto problematiza a passagem do modelo rígido do currículo mínimo para a proposta mais flexível das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação de Odontologia. Esta passagem pode ser considerada um avanço, mas de todo modo não é garantia substancial de mudança. Isso porque muitas propostas curriculares inovadoras acontecem apenas no papel, tornando-se letras mortas que em nada mudam a realidade do ensino. Um novo currículo na Odontologia exige mudança das concepções e práticas e o repensar sobre o verdadeiro sentido do ensino superior.

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